A Polícia Civil da Paraíba deflagrou na manhã desta terça-feira (29) uma operação de combate ao contrabando de cigarros. Intitulada de 'Caipora', a operação acontece de forma conjunta com a Polícia Rodoviária Federal e a Polícia Civil de Pernambuco. Estão sendo cumpridos mandados de prisão em João Pessoa e também na cidade pernambucana de Itambé.
De acordo com a Secretaria de Segurança Pública da Paraíba, até as 7h (horário local), três pessoas haviam sido presas, duas em João Pessoa e uma em Itambé. Também foram apreendidos mais de R$ 90.647 em dinheiro, cerca de 13 mil carteiras de cigarros falsificadas e um revólver calibre 38.
Segundo o inspetor Walter Mota, da Polícia Rodoviária Federal, a operação foi o resultado de três meses de investigações. Ele disse também que a ação aconteceu simultaneamente em três pontos, sendo dois em João Pessoa e um em Itambé.
De acordo com a Secretaria de Segurança Pública da Paraíba, até as 7h (horário local), três pessoas haviam sido presas, duas em João Pessoa e uma em Itambé. Também foram apreendidos mais de R$ 90.647 em dinheiro, cerca de 13 mil carteiras de cigarros falsificadas e um revólver calibre 38.
Segundo o inspetor Walter Mota, da Polícia Rodoviária Federal, a operação foi o resultado de três meses de investigações. Ele disse também que a ação aconteceu simultaneamente em três pontos, sendo dois em João Pessoa e um em Itambé.
Walter Mota também explicou como era a rota do contrabando. “Basicamente ele chegava direto do Paraguai via rodoviária para Pernambuco e de lá havia distribuição em pequena escala para pontos da Paraíba, em especial para João Pessoa. O dinheiro apreendido é possivelmente fruto da comercialização”, disse.
Os presos e o todo material apreendido estão sendo levados para a Delegacia de Roubos e Furtos de Veículos e Cargas da Capital. Os acusados vão responder pelo crime de receptação e, um deles, também pela posse ilegal de arma de fogo.
Os presos e o todo material apreendido estão sendo levados para a Delegacia de Roubos e Furtos de Veículos e Cargas da Capital. Os acusados vão responder pelo crime de receptação e, um deles, também pela posse ilegal de arma de fogo.
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