Obviamente, os comandados de Mano Menezes não assumem essa responsabilidade para não parecer desrespeito ao adversário. Mas o público que estiver no Estádio Nacional, doado pelos chineses à Costa Rica como parte de um acordo comercial, vão querer ver os dribles desconcertantes dos atacantes de Flamengo e Santos. E também gols, muitos gols.
- É uma expectativa muito legal. No último jogo da Seleção Brasileira fomos muito bem recebidos em Belém, com entusiasmo. E aqui na Costa Rica não foi diferente. Isso faz com que nós fiquemos com mais vontade ainda. Estamos motivados para fazer um belo espetáculo – declarou Ronaldinho Gaúcho, disparado o mais assediado pelos costa-riquenhos, seguido de Neymar.
A comissão técnica da Costa Rica sabe que a muitos dos torcedores vão ao estádio para ver a Seleção Brasileira e seus craques. Mas o técnico colombiano Jorge Luiz Pinto quer surpreender e mostrar a força da equipe que comanda. O time da América Central não vive boa fase, é verdade. A desconfiança com o grupo é grande e a parte física é algo que todos querem aprimorar para melhorar.
- Há uma premissa dominante: muitos irão ao estádio ver o Brasil, mas também vamos tentar fazer com que vejam a Costa Rica. Quero nosso time com a bola no pé – comentou Jorge Luiz Pinto, que faz sua estreia no comando da Costa Rica.
Além de o posicionamento no ranking apontar enorme distanciamento entre as seleções, o retrospecto do confronto também coloca o Brasil em ampla vantagem. Foram oito encontros na história, com sete vitórias da Seleção Brasileira e apenas uma derrota. Foram 30 gols marcados pelo time canarinho, que sofreu nove. Os duelos mais importantes foram nas Copas de 90 (1 a 0) e 2002 (5 a 2).
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