segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

MAIS DE 350 EMPREGOS DIRETOS SERÃO GERADOS COM REABERTURA DE INDÚSTRIA NO SERTÃO PERNAMBUCANO

INVESA
Com 30.000 m2 de área total e 6.000 m2 de área construída, duas miniusinas geradoras de energia, uma subestação abrigada de 300 kva e mais de 300 máquinas de costura de alta precisão, a INVESA – Indústria de Vestuário S/A é a maior planta industrial de confecções de Pernambuco. Fechada há nove anos, a sua reabertura era um sonho acalentado por todo o município de Afogados da Ingazeira, no Sertão do Pajeú. 
 
Com um setor estruturado de produção de móveis e de metal-mecânica, a economia de Afogados ainda depende muito do setor agropecuário, que sofre com uma das mais graves estiagens dos últimos anos.
 
Empenhado pessoalmente na abertura da fábrica, o Prefeito José Patriota, vitorioso nas últimas eleições, vinha negociando, desde o final das eleições, com grupos empresariais e com o Secretário Estadual de Desenvolvimento Econômico, Marcelo Stefani, objetivando a reabertura da fábrica. “Conversei diversas vezes com o Governador Eduardo Campos sobre o assunto, e ele nos ajudou bastante no diálogo com o setor empresarial para que pudéssemos reabrir a fábrica,” afirmou Patriota.



Finalmente o sonho se concretizou. O grupo Evenus, há 27 anos atuando no segmento de confecções, em Toritama, vai assumir o controle da fábrica com investimentos iniciais que ultrapassam os quatro milhões de Reais. A saturação do mercado e a escassez de mão de obra na região de Santa Cruz do Capibaribe, além da excelente infraestrutura já existente na INVESA, fez o grupo optar por investir no Sertão do Pajeú. Serão gerados mais de 350 empregos diretos, com a seleção de pessoal já se iniciando na próxima segunda-feira. Com a reabertura da fábrica, a expectativa é que outros investimentos no setor sejam consolidados no Pajeú. “Essa reabertura atende a uma orientação estratégica do Governo de Pernambuco de interiorizar o desenvolvimento. Vamos buscar ir mais além e consolidar um novo polo de confecções no Estado, que possa atender novos mercados e suprir novas demandas, hoje não atendidas pelo saturado pólo de confecções do agreste,” destacou José Patriota. 

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