Os envolvidos no processo da construção da Ferrovia Transnordestina parecem trabalhar em projetos paralelos. A Transnordestina Logística S.A. (TSA), responsável pelas obras, reitera um retorno do Ministério dos Transportes sobre o pedido de revisão de preços para a malha ferroviária há pelo menos seis meses. Por outro lado, o Governo de Pernambuco, por meio da Secretaria de Recursos Hídricos, que não faz parte do processo, anunciou alteração no trecho pernambucano com cálculo diferente do atual.
O valor do projeto anunciado em 2008 era de R$ 5,4 bilhões. Segundo o presidente da TSA, Tufi Daher Filho, o cálculo realizado considerava o valor de R$ 2,9 milhões por quilômetro. De acordo com ele, as ferrovias de classe mundial são construídas baseadas no preço de R$ 5 milhões. A solicitação, no entanto, gira entre R$ 3,5 milhões e R$ 4 milhões. Como a Transnordestina tem 1.738 quilômetros, a obra passaria a custar no mínimo R$ 6 bilhões.
Há dez dias, para justificar a alteração do trecho da ferrovia em Pernambuco, com aumento de dez quilômetros, o secretário executivo de Recursos Hídricos de Pernambuco, José Almir Cirilo, pontuou um acréscimo de R$ 35 milhões, com cálculo de R$ 3,5 milhões por quilômetro. O trajeto pernambucano terá aumento para sair de áreas de inundação e de construção da barragem de Serro Azul, planejada para contenção de águas. Mesmo com alteração divulgada, a assessoria da TSA diz que a mudança depende de projeto executivo.
Para se ter uma ideia da confusão, a análise do pedido de revisão de preços foi iniciado também pelo Ministério da Integração Nacional, que acabou passando a bola para o Ministério dos Transportes. Este último, que ao lado do Departamento Nacional de Infraestrutura e Transporte (Dnit), está abalado pela crise política que resultou na demissão de mais de 20 pessoas, prometeu se posicionar hoje.
A assessoria de Imprensa do Ministério disse que a falta de retorno ocorre pela “análise do projeto”. No entanto, um dos braços direitos da presidente Dilma Rousseff já lamentou que a situação esteja interferindo nos projetos da pasta. A Ferrovia Transnordestina partirá de Eliseu Martins, no Piauí, em direção a Salgueiro, no Sertão de Pernambuco, de onde seguirá para os portos de Suape e de Pecém, no Ceará.
O valor do projeto anunciado em 2008 era de R$ 5,4 bilhões. Segundo o presidente da TSA, Tufi Daher Filho, o cálculo realizado considerava o valor de R$ 2,9 milhões por quilômetro. De acordo com ele, as ferrovias de classe mundial são construídas baseadas no preço de R$ 5 milhões. A solicitação, no entanto, gira entre R$ 3,5 milhões e R$ 4 milhões. Como a Transnordestina tem 1.738 quilômetros, a obra passaria a custar no mínimo R$ 6 bilhões.
Há dez dias, para justificar a alteração do trecho da ferrovia em Pernambuco, com aumento de dez quilômetros, o secretário executivo de Recursos Hídricos de Pernambuco, José Almir Cirilo, pontuou um acréscimo de R$ 35 milhões, com cálculo de R$ 3,5 milhões por quilômetro. O trajeto pernambucano terá aumento para sair de áreas de inundação e de construção da barragem de Serro Azul, planejada para contenção de águas. Mesmo com alteração divulgada, a assessoria da TSA diz que a mudança depende de projeto executivo.
Para se ter uma ideia da confusão, a análise do pedido de revisão de preços foi iniciado também pelo Ministério da Integração Nacional, que acabou passando a bola para o Ministério dos Transportes. Este último, que ao lado do Departamento Nacional de Infraestrutura e Transporte (Dnit), está abalado pela crise política que resultou na demissão de mais de 20 pessoas, prometeu se posicionar hoje.
A assessoria de Imprensa do Ministério disse que a falta de retorno ocorre pela “análise do projeto”. No entanto, um dos braços direitos da presidente Dilma Rousseff já lamentou que a situação esteja interferindo nos projetos da pasta. A Ferrovia Transnordestina partirá de Eliseu Martins, no Piauí, em direção a Salgueiro, no Sertão de Pernambuco, de onde seguirá para os portos de Suape e de Pecém, no Ceará.
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